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Você sabe como a falta de dados dos clientes pode ser prejudicial para a sua empresa?

Um dos maiores erros que um empreendedor pode cometer é investir em estratégias de Marketing isoladas e não conhecer bem seu cliente.

Conhecer o cliente com profundidade, entendendo seu perfil, gostos, preferências, necessidades e demandas, é algo que só pode ser construído a partir de dados.

Dados estes que nos digam quem é este cliente.

Quando esses dados são ausentes, temos um problema de direcionamento, justamente por não ter segurança ao selecionar nossas estratégias de Marketing e de fidelização de clientes.

Venha conosco e veja os principais problemas que a falta de dados dos clientes traz para o seu negócio. Veremos ainda alguns cuidados com a LGPD ao coletar dados de clientes. Nos acompanhe!

 

Você vai ver nesse texto:

– Quais os principais problemas da falta de dados dos clientes?

– Como a falta de dados afeta o varejo?

– Como resolver esse problema na minha empresa?

– Veja algumas dicas para coletar dados de clientes

– LGPD: cuidado com a legislação ao armazenar dados de clientes

 

Quais os principais problemas da falta de dados dos clientes?

A informação sempre foi um tipo de ferramenta muito valiosa para uma empresa.

Contudo, em 2023, sua relevância é ainda maior. Ocorre que, para conquistar e fidelizar clientes, é preciso que essas empresas consigam promover um marketing individualizado e exclusivo.

O tipo de marketing que dialogue diretamente com aquele consumidor, que seja capaz de incorporar todas as dores e demandas que ele possui.

É neste momento que ter informações de valor, que permitam construir o perfil do cliente, é de grande valia.

Além disso, ter um banco de dados permite que você conheça minuciosamente o seu mercado e o seu público-alvo.

Assim, conseguirá analisar se as estratégias aplicadas são suficientes, se a empresa está caminhando corretamente.

Quando não temos dados suficientes, uma série de problemas podem surgir.

O primeiro problema é o desconhecimento de quem são os seus verdadeiros clientes. Por não saber quem ele é, e não poder construir um perfil dele, não poderá oferecer um serviço realmente eficiente.

Tem empresas que sequer guardam as fichas de compras ou receitas dos clientes.

Consequentemente, se o mesmo cliente procura a empresa, alguns meses depois, não tem ideia de como começar a ajudá-lo.

Além disso, a falta de dados faz uma empresa pecar em algo importantíssimo: o marketing de relacionamento.

Esse marketing é aquele que devemos trabalhar do pré ao pós-venda, exercendo papel fundamental na conversão de leads e na fidelização de clientes.

Especialmente no pós-vendas, a falta de dados dificulta articular e pensar em estratégias para manter aquele cliente por perto e fazê-lo voltar novamente.

 

Como a falta de dados afeta o varejo?

Uma pesquisa feita pela empresa Google juntamente com o “The BCG”, em 2018 (mas que continua atualíssima), chamou atenção justamente para esse ponto.

De acordo com essa pesquisa, ter poucos dados sobre os clientes, em especial dados relativos ao comportamento desses clientes na Internet, afeta em muito as ações de marketing.

Mas, vai muito além disso!

Quando falamos em falta de dados, não nos referimos apenas à insuficiência de dados de consumidores, mas também dados referentes aos produtos e ao envio.

É preciso que o varejo trabalhe com máxima transparência.

Ser transparente é importante, inclusive, para ajudar a dirimir eventuais erros que possam ser cometidos pelo seu negócio.

Afinal, esse tipo de coisa pode acontecer.

Uma leitura errada do sistema, por exemplo, pode fazer com que o preço de um produto seja apresentado errado.

Basicamente, a ausência de dados consistentes no varejo dificulta a jornada de compras do cliente e que ele tenha uma boa experiência.

Por consequência, consumidores que não tiveram uma experiência diferenciada olharão com muita desconfiança para o seu negócio.

E, dependendo da gravidade do ocorrido, sequer irão te procurar novamente!

É por este motivo que o varejo precisa começar a investir mais na conhecida “cultura de dados”.

Apenas alimentando um banco de dados (independente de seu tamanho), que podemos juntar informações e analisá-las.

Mas, por que analisar informações no varejo?!

As informações nos mostram tendências. Tendências estas que são bastante úteis para direcionar nossas ações e apontar os caminhos corretos.

Como resolver esse problema na minha empresa?

Duas coisas: primeiro, siga cada uma das dicas que elencaremos no tópico abaixo.

Separamos passos simples e práticos para você começar a montar o seu banco de dados.

E, juntamente a essas dicas, aqui vai outro instrumento incrível: a VR CRM.

O nosso software de CRM, da VR, te proporciona os meios adequados para gerenciar o relacionamento com o seu cliente de forma mais tranquila e fluida.

Dentre outras coisas, ele apresenta como diferenciais:

– Clube de vantagens;

– Permite a análise de comportamento do seu cliente;

– Permite monitorar a frequência com a qual o cliente faz compras;

– Permite que você fidelize mais clientes, uma vez que saberá com maior clareza aquilo que ele procura e gosta.

Clique aqui para conhecê-lo melhor!

 

Veja algumas dicas para coletar dados de clientes

Se você ainda não trabalha a cultura de dados na sua empresa, precisa ter em mente algo muito importante: esse banco de dados é construído aos poucos.

Não adianta, de uma hora para outra, querer que os clientes exponham todos os seus dados.

Temos ferramentas e meios para consegui-las.

A primeira grande forma que temos de incentivar uma cultura de dados é através do fornecimento de conteúdos que sejam valiosos para os seus clientes.

Oferecendo conteúdos de alto valor podemos fazer com que o cliente sinta-se à vontade para fornecer algumas informações.

Materiais como e-books e vídeo-aulas são excelentes.

Assim, você disponibiliza no site, por exemplo, e o cliente, para conseguir acessá-lo, precisa preencher algumas informações pessoais dele.

Apenas tenha moderação para não pedir informações demais e que façam o cliente até desistir de acessar o material.

Outra forma de tentar “barganhar” e conseguir mais informações de seus clientes é utilizando os descontos.

Via de regra, os clientes oferecerão seus dados sem quaisquer problemas, se você der a eles algum tipo de desconto ou acesso a promoções.

Podemos até pensar em promoções exclusivas para os clientes que fazem parte do banco de dados da empresa.

Outro meio para coletar esses dados é no chat do seu site ou nas redes sociais. Nesses espaços podemos dialogar direta e abertamente com nossos clientes.

Essas conversas abrem espaço para que consigamos obter, de forma gradual, alguns poucos dados que alimentarão nosso banco de dados.

Há ainda mais uma forma bastante eficiente que pode utilizar.

É utilizando eventos.

Se a sua loja promover ou patrocinar algum evento, pode colocar como requisito para finalizar a inscrição do cliente, que ele preencha algumas lacunas com informações básicas.

LGPD: cuidado com a legislação ao armazenar dados de clientes

Nós não podíamos fazer esse texto, sem falarmos da LGPD – a Lei Geral de Proteção de Dados.

A LGPD está vigente desde 2020.

É a lei que regulamentou a forma como empresas (públicas ou privadas), poderão coletar, armazenar, utilizar e compartilhar dados pessoais.

Um dos maiores objetivos dessa lei é evitar que os clientes tenham seus dados expostos e vazados de forma indevida, ou que empresas aproveitem esses dados para invadir a privacidade deles.

Foi pensando na sua proteção que viemos falar deste tema.

Você pode (e deve) incentivar uma cultura de dados na sua empresa. Contudo, é preciso ter muita cautela com esses dados.

A primeira coisa que precisa ter clareza é que não são quaisquer dados que poderá coletar.

Os chamados “dados sensíveis” não podem ser alvos da empresa. Quando falamos em criar um banco de dados, falamos em criar um banco com dados básicos.

São os dados pessoais, aqueles que usamos para identificar alguém. Dados sensíveis, que exponham o cliente a algum tipo de constrangimento, devem ser evitados.

Quer um exemplo?

Dados que indiquem se o cliente “X” possui uma IST (infecção sexualmente transmissível).

Outro ponto fundamental diz respeito ao tratamento e armazenamento desses dados.

Não há necessidade de que toda sua empresa tenha acesso aos dados coletados dos clientes. Apenas um profissional de confiança, responsável pelas ações e estratégias de Marketing, é mais que suficiente.

Há muitas outras orientações importantes quando o assunto é LGPD. Mas, essas duas são um bom pontapé para você refletir.